Deshaikai 1 - a restrição dos sentidos
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhza17fiUdLcUK6G6T7C1ru-uT16lh-QFX6pOj0h7r4ojvrMr2vnUTq8xLyp8L4ZxIpeHv1nEsceD2aBHsUIwEBCquC84m0Lk035rtIPsYqxw8bge8ruLh6oyI_YydY8dt7-0FgNIcAX7pt/s400/Picture+103.png)
Nem eu, nem você, nem nós.
Quando silêncio, as palavras ideais.
Quanto desejo, atento aos sinais.
A esperança nos fez cosquinha
e tornou-nus crianças: crentes, ingênuas, amantes.
Nada somos, mais nada.
Já fomos bem pelados, distintos, somados,
subsumidos, subsomados,
superunidos.
Alados.
A grama coça
quando se deita de costas.
Comentários