Eu também, Clarice Falcão. Eu também.
Só preciso dizer que o amor supera quase tudo: a saudade, a descrença, a dúvida, o erro, o medo.
Que coragem tem esse nome porque os do Cor agem.
A independer das críticas, do clima, da bomba de Hiroshima, do tempo.
Que existe suicídio amoroso. E o pior deles, Falcão, é o suicida que vive pra contar.
Mesmo que seja a sua patética ou perversa versão.
Zé Miguel é quem tem razão.
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