SAMPA BH: amor a caminho
Pingentes de luz sobre nossas cabeças. E uma seleção musical que passava por The Beatles, Led Zeppelin e tinha seu climax, como não podia deixar de ser, na performática, sedutora, transgressora, revolucionária Queen. Tá bom, usei muitos adjetivos. Mas como definir uma banda que tem Bohemian Rhapsody e que inspirou até os geniais The Muppets? (clique!)
Só alguém com a sensibilidade do Arthur, o rei, digo, o noivo retratado acima poderia ter ousado sonhar e dividir seu sonho com seus convidados em seu muito cASAmento.
Sim, eles voaram sobre nossas cabeças.
Aline, vinda do interior, tentou a vida na capital e venceu. Conheceu pessoas, fez amizades, construiu relações, estabeleceu encontros verdadeiros e conheceu Arthur, um roqueiro que trabalha em banco - ou algo do gênero. ;)
Sim, pelo telefone.
Interessante como os meios de comunicação aproximam as pessoas quando seus corações estão abertos, não?!? Recentemente, tive dois exemplos. Um: fui absolutamente mal interpretado em um email. Por quê? Porque o coração do ouvinte (leitor) do email estava fechado para mim, para minhas palavras. Dois: fui amado como poucos me amaram através de um comentário em uma mensagem fechada para mim no facebook. Amor de verdade. Amor cuidado, amor carinho, amor compaixão. Simplesmente.
O primeiro, perto, na mesma cidade e o segundo há uns 450 km de distância. Fico com o segundo.
Longe é um lugar que não existe - diz o livro LINDO de Richard Bach. (vai aí minha dica)
Aline e Arthur sabiam disso. Por isso, diz o bolo da noiva, não importa se estamos juntos ou separados fisicamente. O Amor cuidado, o amor carinho, o amor compaixão, o amor sexo, o amor tesão, o amor admiração sempre encontram caminho. E brindam a todos! Os dois, os convidados para a verdadeira "Ceia do Senhor", os que realmente buscaram neste encontro, o Encontro.
Eu Encontrei com minha nova velha amiga Aline e com meu mais novo velho amigo Arthur (que compartilha a mesma paixão pela música que mais gosto). E posso dizer, os dois estão muito bem, agradecido.
Parabéns, Arthur e Aline! Nós também amamos vocês...
Em tempo: quando eu morrer, coloquem Bohemian Rhapsody bem alto enquanto cremam meu corpo, e brindam com uma cachaça e uma cerveja gelada. (Claro!: e um torresmo!, mas isso nem precisava dizer... quem me conhece vai providenciar.)
Comentários
Arthur
Bê ijos carinhosos! PS aproveite Veneza, meu velho! Ainda quero conhecer essa beleza!
Mas, de coração aberto, deixe eu discordar de vc: o climax musical foi a performática, sedutora, transgressora e revolucionária "Festa no apê".
Viu? Como tem gente, como eu, que não gosta de Bohemian Rapsody. Na verdade nem conheço este cantor (ou é banda?).Para mim era um tipo de cerveja.
Então da mesma forma aceito se vc disser que não gosta do Latino (não é cão, é um cantor, tá?)
Pelo menos temos algo em comum: adoramos o casal Arthur-Aline!!
Parabéns pelo texto e me perdoe pelo plágio nos adjetivos da música (vc usou todos os que eu sempre quis, e nunca os encontrei, para qualificar o mega-hit "festa no apê")