Nus, coqueir-ais, a ponta do mar azul
Hojestudo um jeito
de desencontrar defeito
que porque aflito
tombo no seu peito.
Desrugar caminhos
a salvar encantos
encontrar as marcas
do que não foi, pranto.
Meus olhos estão ardendo
e em tudo, óculos, grau, grou.
Verificam-se distâncias
avaliam-se possibilidades
metrificam-se sorrisos
e nós, nus, na soleira da porta
prestes ao passo.
Posso?
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