É lida, a trema.
Ei, Bela Trema. Você não está em desuso. É rara, é diferente. Encontra leito é nos cultos, nos sábios, nos textos profundos. No verdadeiro amor romântico. Não no romantismo bestabobo, irracional, sem medida. Há medida pro amor que não se acha em cada esquina. Não é fútil, não é séptico, não é réptil. É borboleta menina. É borboleta, menina. É o verdadeiro mar. É a mar, mulher, fértil, feminina, esquina. É lida por quem sabe, É lida por iniciados na vida. Sabe, "mar", em francês, não é feminino à toa. Talvez por isso o francês nos pareça a língua do amor. Pensando bem, Bela Trema, você é lida por quem gosta de queijos e vinhos e sabe dos piquiniques nas tardes de inverno. Bê ijos de um fã reconhecido seu*. * também