Ele parece se chamar Pedro. Ela, Ana. Calma. Ciça e Juliana estavam na mesa ao lado. O meu Pedro e a minha Ana, umas duas mesas pra lá. Ela olhava pra ele como se não coubesse mais naquele corpo. Ela queria participar do dele, porque já não dava mais. Mais não cabia. Ela queria se dar pra ele. Tudo, toda, tuda, tanta, tonta. Seus olhos diziam, gritavam, suplicavam, não havia como negar. E alheia a eles dois, Ciça. Coça ela, Pedro. Arranca a roupa dela Pedro. Pede ela em casamento, essa noite, essanoitesempre, porque um olhar desse, nunca mais. NuncAMAis. Porque você furou essas orelhas parecendo uma índia, Juliana? Vou enfiar o meu dedinho no buraco da sua orelha. Ciça tem um cabelo anos oitenta. Franja. E me conta que tem que ser assim mesmo, impetuoso, audaz, impulsivo, passional. Seu peircing no meio do nariz não combina com sua fala. Quem ela quis furar com esse peircing? Será que ela queria só combinar com a Juliana? Diz ela que se a Juliana tirasse a roupa, eu i...