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O Respeito da Operadora VIVO

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Cristiano, que acionou Filippe, que acionou André, que acionou Alexandre, que ligou pra mim. Bom, tentei resgatar Drummond toscamente mas não deu certo. Tudo bem, o que importa é que resolveu. (na verdade o André também ligou).  Começou assim:  1 - Eu escrevo no Blog e nas redes sociais sobre o Desrespeito da Vivo. 2 - Uma amiga e um amigo que trabalham na TVAlterosa têm amigos que trabalham na Vivo. 3 - Essa amiga está passando o mesmo problema e me dá o email do coordenador de relacionamento. 4 - Esse amigo passa o caso pro amigo dele, lá da Comunicação da Vivo. 5 - A Vivo resolve resolver a questão. Como? Em 2 horas de relógio:  1 - descobre-se que a cobrança do residual que me fez ser mandado pro SERASA é abusiva; 2 - Cancela-se a cobrança; 3 - Pede-se que retirem meu nome do SERASA; 4 - Descobre-se que realmente eu havia pago nos 7 meses R$1.425,50 A MAIS do que deveria ter pago por cobrança indevida; 5 - Recebo 4 ligações telefônicas

Para Eliane Brum e Beatriz

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Bem dito. Eliane Brum escreve às segundas feiras no sítio da Época. Acompanho, com entusiasmo, sua sensibilidade e perspicácia, suas conexões contemporâneas. Nesta segunda última, quando tive a graça de ver minha filha depois de exatos 3 meses, Eliane me dá um lembrete, no meio da minha aflição: "O que sou eu? Talvez o olhar terno para as duas escovas de dentes que repousam num copo de plástico na pia do hotel." http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/05/quanto-tempo-permanecerao-os-hieroglifos-de-steve-jobs.html Sei da não permanência das coisas, Eliane. Sei mesmo. Já perdi meus avós, já perdi amigos, tios, pessoas importantes, já terminei um casamento, já terminei um quase-quase casamento (que dor!), já perdi amores... Já perdi projetos, já perdi amizades. Já perdi o respeito, o meu e o de outros..., tenho perdido ao longo da vida. Por minha culpa, minha tão grande culpa. Tenho? Pera um pouco. O verbo é ter ou estar? Ter  tem um

O Desrespeito da Operadora VIVO

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Acabei de receber 6 mensagens em sequência dizendo: "Nao e possivel enviar torpedos sms deste numero de telefone" - nem correção ortográfica tem na VIVO. Há 7 meses, fui convencido a trocar de aparelho para um Iphone. Detesto. Como trabalho com isso, como sou mestrando em Interações Midiáticas, como as relações interpessoais são perpassadas pela absoluta falta de noção quando se pensa em contato e exposição pública, aderi a contragosto. Detesto Facebook, apesar de ficar quase 12h por dia conectado. Aliás, nada me tira da cabeça que a diferença entre Mark Zuckerberg, Steve Jobs e a Rede Globo é isso: Os primeiros inventaram uma coisa sem necessidade nenhuma, que colou. Já a Globo inventou o comentarista de arbitragem nos jogos de futebol - que é uma coisa sem necessidade nenhuma, que não cola nem empurrada goela abaixo. Mas não vamos desviar o assunto. O que importa aqui é que o simpático, educado e competente Lucas Ferreira, representante da VIVO no Minas Tênis Clu

Eric Clapton, NelsoM, Nena, Vanderlei Timóteo e o Diabo.

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"E, por um momento, percebeu que não havia mais nada o que escrever." Era o que estava escrito quando cheguei aqui. Escrevi ontem à noite, antes de morrer. Hoje cedo, como não tinha morrido muito, acordei no multishow HD e mandei uma mensagem pro NelsoM. Ele, que me ensina sobre a vida e sobre a música que meu pai não me ensinou - o que é a mesma coisa pretty much, me disse: essa é a melhor coisa que Eric Clapton já fez. Não sai daí enquanto não ouvir tudo.  Ele vai começar a dar seus depoimentos, daí você vai entender o que é comprometimento. Com o NelsoM sou obediente. Daí Nena me ligou. Fico pensando que meu pai e minha mãe me ligaram assim cedo (pais postiços, esses - ou meu irmão mais velho e minha irmã mais velha, whatever) porque Alguém mandou. Enquanto Eric Clapton diz coisas incríveis a respeito de Robert Johnson, suas escolhas, seu sentimento e uma forma específica de tocar e cantar em determinada gravação - que tem um sentido muito mais potente pra q

Sobre

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"Não se consegue escrever algo sobre si mesmo que seja mais verdadeiro do que aquilo que se é. Essa é a diferença entre escrever sobre si mesmo e escrever sobre objetos externos. Escreve-se sobre si mesmo da sua própria altura, não apoiado em muletas ou andaimes, mas com os pés descalços." Wittgenstein (1937) É que sinto o chão frio.

Ainda da tempo

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Ontem estive lá. Participei da alegria da Rê e dos que estiveram presentes. Fui dormir lendo seu livro. É muito bom ver que existe amor e fé, independentemente da descrença do homem nele mesmo. Li ontem, quase tudo. E me lembrei do meu professor que dizia: dormir no meio da reza é até bom; você dorme em oração. Ontem eu dormi no amor. Sou grato por compartilhar tanta coisa boa que tem dentro de você com a gente, Rê Feldman. Dia 12 de maio tem mais. Por isso, quem estiver com saudades de dormir no amor, ainda dá tempo. Basta seguir o convite.   http://renatafeldman.blogspot.com.br/

Conto Contemporâneo

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Ele: – Você me achou... Ela: – Não foi tão difícil assim. Ele: – Foi sim . ... Esse é um fragmento de um conto de fadas contemporâneo, que utiliza uma fórmula manjada. No filme HULK, o cientista Bruce, animal por natureza, é domado pela força da bela, pelo sutil da fêmea, pelo amor, pela entrega. Depois de se render ao seu lado animal e fazer merda com força, Bruce (HULK) se vê cercado. Por si. Pelos que o odeiam. Destruiu tudo por onde passou, fez inimizades. Seu rastro de estragos foi grande. Só ela acreditava nele. Só ela era capaz de ver o que existia por trás da agressividade, da montanha de músculos, da enormidade bestial que era a carapuça de HULK (Bruce). Ela, só ela. Depois de estragar com Tudo, a simples visão que ele teve dela faz com que se entregue. De alguma forma, não aguentava mais. Era muito pra ele. Talvez fosse só isso que aguardava: vê-la. Reconhecê-la. Penso no olhar de amor. Que vê e reconhece o que há por detrás do erro. Penso no olhar do amor