Sim, pudera! Cinderela era ela.
Transcrevo aqui, conto que ouvi, ipsis verbis : ... e no meio do assunto, Evo sorriu sem graça para seu melhor amigo: - única, totalmente (disse ele) . Merecidamente graciosa. Sabe-se presença marcante, apresenta-se suplantando a elegância, diz-se tímida. Timidamente. Alva, papel de arroz macio, onde se lê escrito o palimpsesto das histórias de tantos amores, tantos desejos, tantos receios. Tantas explosões de paixão que pulsam atrás da pele, incitam o olhar, pedem e podem querer... Mulher de ver, que lençol cabelo. Mulher de olhar, que profunda gente. Mulher de amar, marmita quente. Sabe? É mesmo é gato preto enorme, que passatravessa estrada... Ou medusa noviça, que agrada os sentidos, riso que não se contém no meio da missa? Copo de leite que enfeita, copo de leite antes de deitar, leite de coco na pele, lisa, pêlo caminho. Será escorregador de parquinho, que prata a vista ao sol e queima a bunda do menino? Ah, menino... entenda moça, mas medite viço, compreenda abacate