Seu sem juízo acorda a cada dia. Seu sem juízo torna a tina vazia. Seduz, deduz, o que cativa? É luz, é sol do meio dia. Meu presente assim espera relógio do tempo, Kairós de mim. Chronos que chora tempo e demora o travesseiro vazio do sim. Há emoções que chacoalham. Há presentes que se desembrulham. Há um jeito de ser, um jeito, ao descer, do alto, do conceito do ser. Sim, estou acordado; sou corda extendida, arado, terra mexida que brota semente: sem querer. Sem querer, ouso querer. E retorno ao terno, Ruben Alves que amanhece em mim... *É com muito respeito que coloco essas fotos, captadas por mim em Gorinchem, perto de Rotterdam. Não sei o nome, não sei quem são. Sei o que provocaram neste muito meu coração. Sou grato por Deus, por meus olhos, pelo amor presente, presente, no mundo, do mundo, dos sentidos. Sonho com este casal, brilho com eles no sol e aqueço a expectativa de momentos como estes para mim, para você, para todos que lêem este post. Quem não conhece, procure a versão ...