Beira rio
Seu silêncio mata a noite. Enlouquece a estrada, é pedra, é nada, é cisco no olho. Seu silêncio a Deus pertence. A mente, omite, ausente, aos desígnios transcendentes. Seus mistérios a Deus, minha gente. Era seu, era só, era sinto muito. Pertencente, é só, pertensente . Somente maçã, somente a vê lã, só mente a Deus quando passa da hora. Vão bora? Vão ali fazer festa que o povo vem chegando...