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O Amor depois dos 35.

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O cursor pula na tela. Como escrever? O que dizer sobre o Amor escolha? És. Colha. Já usei muito essa poesia semântica. Aliás, quando eu morrer, talvez façam uma notinha de jornal com esta epígrafe: “morre um dos criadores da poesia semântica”. Sim, quando a gente passa dos 35, começa a pensar na morte. Porque de alguma forma, você já se deu conta que “...podia ter subido mais montanhas...” ah, sei lá. Não vou ficar aqui citando poema dos outros, porque isso não leva a lugar algum. Depois dos 35 começa a pensar na morte e a vida vira um tesão. Fazer 35 não é brinquedo não. Quanto mais quando você descobre que você espirra e tá com 42. E ainda fingindo ter 35. Ou querendo ter... Com trinta e cinco você se lembra de uma cacetada de filósofo foda que com 35 já tinha resolvido a vida e inscrito seu nome no tempo do sempre. Com 35 você pensa que Jesus viveu só 33 e você já tá no lucro, e ninguém vai se lembrar de você daqui 200 anos, quanto mais daqui 2015. Daí, você me

Nós não temos limites

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" Sr. Anderson, posso fazer uma pergunta? " " Pode ", disse o professor de literatura. " Porque as pessoas bacanas escolhem as pessoas erradas pra sair? ", perguntou Charlie. " Estamos falando de um alguém específico? " Charlie fez que sim com a cabeça. " Aceitamos o amor que achamos que merecemos. " - pontuou o professor. " Podemos fazer com que saibam que merecem mais? ", continuou Charlie. " Podemos tentar. " - disse Sr. Anderson. (sorriso) Leia de novo a resposta do professor, inspire e expire uma vez, antes de prosseguir: "Aceitamos o amor que achamos que merecemos." Imagino que o livro aclamado pela crítica seja bacana. Não imaginei que o filme pudesse ser. Mas tem dois momentos muito específicos que me tomaram por inteiro. Um, esse. O outro, vejam vocês mesmos (e quem me conhece vai saber na hora), se tiverem vontade de assistir a uma sessão da tarde. Claro, porque o filme não p