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Amargo que nem jiló

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A bandeira do Brasil é verde porque vivemos em um país amargo que nem jiló. Preciso falar, mesmo sabendo que não há a mínima chance de ser ouvido. Pra começar, esse texto não vai viralizar. Não há cachorros sorrindo nele. Não há neném dançando como se fosse uma prostituta na boite. Não há champagne, não há cidades europeias, praias paradisíacas, mulher pelada, carros importados, sequer uma simples ode ao consumismo. Ou seja, nem meus dois mil e quinhentos “amigos” virtuais vão ler. Muito menos os duzentos que estão na fila pra que eu aceite a “amizade” deles. Se nem quando pedimos um clique solidário para ajudar uma entidade beneficente conseguimos espalhar a informação, imagine quando não há informação quente. É só um texto simples dizendo como o Brasil é amargo que nem jiló. Nenhuma novidade. Essa noite fui furtado (conferi o termo no Google). Furtaram o rádio do carro e o estepe. Não, não foi dentro da garagem porque moro em um apartamento muito antigo, financiado pela Caixa, que

QUEM SABE?

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Colaboração do Jornalista Nestor Sant'Anna Quem sabe? Pois é, gente do nosso tempo. Continuar assim? Li que o governo brasileiro vem adotando uma política externa de opção  preferencial por ditaduras caloteiras. No ano passado, Brasília perdoou  dívidas do Congo, Sudão, Gabão e Guiné Equatorial, países que têm à frente,  há décadas, governantes acusados em tribunais internacionais de crimes de desvio de dinheiro público, enriquecimento ilícito, corrupção, lavagem de dinheiro e genocídio. Importaram do Brasil cerca de R$1,9 bilhão de reais e não pagaram. Por decisão solitária da “presidenta”, cada brasileiro TEVE DE FAZER UMA DOAÇÃO COMPULSÓRIA de R$9,50 a esses líderes africanos de péssima reputação mundial. Está também nas páginas que, com o nosso dinheiro de impostos pagos com trabalho e suor, vai ser reinaugurado em breve o novo porto de Mariel, Cuba, cuja reforma, de 682 milhões de dólares, foi financiada pelo BNDES.  Isso mesmo... e atenção: não foi fina