Postagens

Mostrando postagens com o rótulo #erro

Quem quer mudar o nome da Branca de Neve levanta a mão.

Imagem
Acho que a gremista Patrícia Moreira merece perdão. Acho que seu erro deve ser punido. Há muito é necessário perdoar. É preciso que aprendamos o perdão, de forma definitiva e absoluta. Todos nós merecemos perdão. "Quem nunca pecou, que jogue a primeira pedra" - disse o primeiro filósofo a ir às últimas consequências com esta ideia revolucionária. A verdade é que pecamos, todos. E nem sempre por mal. Ninguém aqui está fazendo apologia ao erro. Ninguém aqui está fazendo apologia ao preconceito, ninguém aqui está fazendo apologia ao esquecimento. Não: perdoar é muito diferente de esquecer. Coisas distintas. Perdoa-se. O que não quer dizer que se esquece. Não necessariamente. Já perdoei. Muito esqueci. Mas não tudo. Lembrar o erro, tanto o seu quanto o dos outros, é importante para que ele não se repita. O presidente do Grêmio está certo: se esse episódio servir pra abolir definitivamente esse tipo de atitude nos estádios, o Grêmio terá cumprido um papel histór

Degelo

Imagem
" Na vida e no amor, o pior inferno para uma pessoa é estar separado de quem se ama. " - disse o pensador... Penso, me dito. Será que tem ele razão? Foi assim que se deu. Como se entendeu separada de seu amor, resolveu separar o amor dele para sempre. Infantil satânica escolha, que vive do eco da voz de Deus, o verdadeiro amor não se separa... Sinto muito. Nem o dela, nem o dele, nem Nada. Pois nem o pobre do tudo é capaz de separar o amor verdadeiro. Ah, se abençoada fosse a fossa. Amor, imenso, líquido amálgama. O único capaz de superar, suplantar, redimir, perdoar. O anjo da vida, nota da harmonia, terra arada, semente escondida, desejo em presença, encontro, cântico, o amor é sem corrente, sem definição, infinita noção, sem deixar de ser infinito, o amor é dito, cujo, ornado, glorificado. É o Nada potente, por deinfinição... O amor ri de sacudir da distância do amado. Pois amor! Quando interno inferno, inverno de gelo. Sou guardião da primavera.

O Durex de Deus

Imagem
Não foi à toa que Lulu das Ilhas me deu um cata-vento de presente. No dia do lançamento do livro V ENTE , meu segundo livro publicado, ela trouxe esse cata-vento da Ilha de Florianópolis pra mim, regalo simbólico, mágico, místico, lindo. Pois bem: no dia mesmo, quebrou uma pá. A azul (sintomaticamente). Na volta, depois de ventar comigo no lançamento, com o apoio de quase trezentas pessoas que lá foram prestigiar o Novo Céu , a instituição apoiada pelo lançamento do livro e este autor aqui, que vos tecla. A vida tem disso. Muitas pás se quebram assim, pelo excesso de energia. Até de amor. Acontece que coloquei o cata-vento do lado do computador, na mesa do meu escritório e ele nunca mais tinha ventado. Ou, melhor dizendo, nunca mais tinha catado vento algum. Com a pá quebrada, estava aqui pra que eu o visse todos os dias e 1– servisse de inspiração, por ter sido dado com tanto carinho por uma amiga muito especial, uma referência de ser humano muito ligada às Virtudes maiore