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We're back

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Rock and Roll na veia. Ou na véia? A maior banda de Rock desconhecida do Brasil está de volta. Depois de amargar 4 anos na escuridão total, eis que ressurge como Fênix a banda Fenemê. Nunca ouvi falar? Provavelmente sua área não tem nada a ver com publicidade e propaganda. Formada desde o início por publicitários, a banda Fenemê era a maior banda de Rock desconhecida do Brasil. Sim, respeitável público, éramos 7. Bê Sant'Anna, este que vos tecla, nos vocais, acompanhado por Sílvia Behrens. Nas guitarras, Augusto Coelho e Francisco Brandão. No contra-baixo, Dan Zecchinelli. E na bateria Luciano Recife e Wagner Lanna. Sim, dois bateristas. Banda boa é assim. Tem até reserva de bateria. Era uma espécie de futebolzinho de terça à noite, mas sem campo, sem bola, com cerveja e muito rock. Nos reuníamos em um estúdio de ensaio sob o lema: "Ignorância é com o Fenemê" e sentávamos a lenha. Descíamos o bambu. Socávamos a bota. Na dúvida, toca alto! Dizia nosso baixista, sabi

Café com pão, bolacha não.

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Redes sociais ou antissociais? Ela leu uma reportagem dizendo que uma padaria em São Paulo ( Alegria Padaria Brasileira ) tinha Wi-fi e Fé. Ambas a conectavam ao que era preciso. Paro. Penso. Me dito. Decido: quero uma Wi-fé. – Uai, fé? Sim, por que não? Quero me conectar às pessoas, mas não desse modo banal. Não quero que a necessidade de aprovação seja a sinapse do qualquer contato. Quero crer que a conexão, seja ela qual for, ultrapasse o “parecer ser”. Se Shakespeare estivesse vivo hoje em dia, talvez mudasse a grande questão de Hamlet. Em tempo de Redes Sociais em que as tramas dos desejos asfixiam as relações de identidade, imagino que Hamlet diria, perplexo e ensimesmado: – Ser ou Parecer Ser? Eis a questão! Se minha fosse, assim perguntaria: Ser ou pare ser? Eis a questão... Vamos embora, minha gente... Que o ser para de ser no momento que deixa de ser para parecer ser o que quer que seja... Cadê espontaneidade? Cadê simplicidade?