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Para Fernando, Nestor, Manoel e Beatriz.

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Em setembro de 1990, depois de nove meses de intensa preparação, 20 músicos, atores, dançarinos, bailarinos, cantores, instrumentistas subiam no palco do Teatro do SESI para a estreia do musical Manoel, o audaz. Com direção geral de Nestor Sant’Anna - meu pai, que hoje completa 71 anos - e roteiro de um de seus parceiros de sonhos e ideais, Fernando Brant. Dois grandes pensadores e agitadores culturais, Nestor Sant’Anna e Fernando Brant passaram a vida sendo vozes de um mundo que eu ainda não conheci. Um mundo onde a cidadania, a honra, a verdade, a justiça são Valores inabaláveis. A fala dos dois, que vem desse mundo sonhado por eles e por tantos parceiros que comeram juntos a poeira da estrada por onde passou o jipe Manoel, ecoa em meu coração até hoje, e é o discurso que, quero crer, minha filha de 4 anos vai ouvir de mim e vai pronunciar de seu jeito aonde o povo está. Fernando embarcou em definitivo no Manoel, o audaz. Todos nós embarcaremos. Em meus sonhos mais íntimos

QUEM SABE?

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Colaboração do Jornalista Nestor Sant'Anna Quem sabe? Pois é, gente do nosso tempo. Continuar assim? Li que o governo brasileiro vem adotando uma política externa de opção  preferencial por ditaduras caloteiras. No ano passado, Brasília perdoou  dívidas do Congo, Sudão, Gabão e Guiné Equatorial, países que têm à frente,  há décadas, governantes acusados em tribunais internacionais de crimes de desvio de dinheiro público, enriquecimento ilícito, corrupção, lavagem de dinheiro e genocídio. Importaram do Brasil cerca de R$1,9 bilhão de reais e não pagaram. Por decisão solitária da “presidenta”, cada brasileiro TEVE DE FAZER UMA DOAÇÃO COMPULSÓRIA de R$9,50 a esses líderes africanos de péssima reputação mundial. Está também nas páginas que, com o nosso dinheiro de impostos pagos com trabalho e suor, vai ser reinaugurado em breve o novo porto de Mariel, Cuba, cuja reforma, de 682 milhões de dólares, foi financiada pelo BNDES.  Isso mesmo... e atenção: não foi fina