do facebook de Roberto Guido compartilhado por Patrícia Tavares Instituo verbo novo: Qurer. Proponho desafio a Caetano, Gil e Chico. Que cada um faça uma música com o novo verbo Qurer. Ou, uma música dos três, tanto faz. Tanto faz. Proponho esse verbo n'ovo, verbo de resistência, que desconstrói a pura crença edificando-a na vontade. Que tira o verbo ser, conjugado no presente, da palavra querer. Verbo de transcendência, que dá desse modo ao querer, o benefício do inefável, da dinâmica do andar com fé, que a fé, como já nos disse Gil, não costuma faiá. Juntei na bacia da minh'alma o crer e o querer. Pra dizer que eu acredito. Pra dizer que além de acreditar, eu quero. Pra dizer que além de querer, tenho fé. Não me venha com essa história que rir é o melhor remédio. Porque não posso ficar alheio ao que leio como crítica à contemporaneidade da alienação (a foto do Gil tocando violão no mesmo sofá de uma moça que ostenta um novo caro fone de ouvido), n
Comentários
E para o autor, beijos, que lindo!
C.D.G
Obrigado, minha caríssima. Que bom que você comentou.
São oito versos, quando se chega ao fim, na verdade se esta recomeçando...
Se lesse seu poema, aquele nosso velho amigo, alquimista das palavras como você, provavelmente lhe proporia interpreta-las com estas frases, super repetidas e nada gastas, em meio a um sorriso matreiro:
"é verdade, certo e muito verdadeiro:
o que esta em baixo é como o que esta em cima,
e o que esta em cima é como o que esta em baixo, para realizar os milagres de uma unica coisa".
E se esse nosso amigo visse as ilustrações do seu blog, esse desenho de bicho-roda-gigante ai de cima, depois da lua e do sol, ele certamente lhe escreveria um post meio assim, do jeitão hermético dele:
"O Sol é o pai, a Lua é a mãe, o Vento o embalou em seu ventre, a Terra é sua nutriz e receptaculo".
São oito versos. E la vamos nOs, para mais uma volta na roda gigante deste nosso mundão.
Grande Bê!
Bê ijos!
abstrato ou palpável
seja como for
AMOR
seja como for, amor